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Importação é um bom negócio para óticas

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Empresários do segmento de óticas de Belo Horizonte reuniram-se no dia 21 de outubro, em mais um encontro da Câmara Setorial de Óticas da CDL/BH. O tema do encontro foi a Missão Empresarial realizada por um grupo de dez lojistas no mês de setembro para as cidades de Paris e Milão.
 
Segundo a Jaqueline Lacerda, proprietária da Ótica Express, na Missão Empresarial foi possível identificar fortemente a tendência de internacionalização das empresas, que cada vez mais estão entrando no ramo da importação. “Mercado até então novo nas óticas do Brasil, mas muito promissor”, afirmou. Segundo ela, grande parte das empresas visitadas fornecem seus produtos em suas cidades e também dispõe de um canal para venda para outros países, com condições vantajosas para atacado.  
 
Depois da missão, Jaqueline Lacerda, chegou à conclusão que vale a pena importar. “O preço verificado lá fora é bem mais baixo que o praticado em nosso país”, explicou. “O custo Brasil é muito alto, e diminui muito nossa margem de lucro”, completou. Mas durante a palestra, destacou alguns cuidados que o empresário que deseja importar deve adotar para evitar uma futura dor de cabeça. O primeiro passo é buscar referências dos fornecedores. Deve-se também atentar sobre a segurança nas formas de pagamento e fretes adotados pelo fornecedor. Além de manter-se informado sobre os impostos incidentes sobre esse tipo de transação comercial.
 
De acordo com o presidente da Câmara Setorial de Óticas, Davidson Cardoso, a Missão realizada pela CDL/BH em parceria com o Sebrae Minas cumpriu sua missão de proporcionar aos empresários do setor de ótica de Belo Horizonte uma imersão técnica e cultural em duas das principais cidades europeias de lançamento de novos conceitos.
 
Débora de Oliveira
Assessoria de Imprensa CDL/BH