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Grupo renovado

Apoio ao Comércio

Desde o dia 22, quarta-feira, o CDL Jovem conta com 6 novos diretores, que foram empossados na reunião quinzenal do grupo, na sede da CDL/BH. Além da cerimônia de posse, os diretores presentes puderam conferir duas palestras: “Aspectos da sucessão em empresas familiares”, com Henrique José Affonso, e “O amor como combustível para superação de barreiras e construção de possibilidades”, com os irmãos Eduardo e Leonardo Gontijo.

Os novos diretores do CDL Jovem são: Antônio Chaves de Figueiredo Neto, Breno Maia Mascarenhas, Cleber Lourenço de Souza, Luciano D’Amarante Neves, Nathália Barroso dos Santos, Renato Augusto Guimarães Caetano. A partir de agora, eles contribuirão com a missão do grupo de formar jovens lideranças por meio da troca de experiências, de forma inovadora e mobilizadora.

 

Processos de sucessão

Henrique José Affonso abordou sobre as vantagens e desvantagens das empresas geridas por grupos familiares, os processos e os tipos de caminhos a serem seguidos na sucessão de empresas familiares. Segundo pesquisas, 70% dessas empresas não sobrevivem à segunda geração e apenas 15% chegam até a terceira. Para Affonso, a gestão de uma empresa familiar é muito mais complexa, pois não objetiva apenas o lucro, mas também aos anseios dos membros da família. E ao transferir a gestão dessa empresa, seja para um familiar, ou um profissional de fora, esse processo deve ser bem planejado e formalizado para obter êxito.

 

O poder do amor

Por meio do Projeto Mano Down, Eduardo e Leonardo Gontijo abordam o conceito da inclusão e busca pela superação, intercalando os conceitos apresentados com música. Eduardo nasceu com a Síndrome de Down, e prova a cada dia, que é capaz de se superar. Integrante da banda Trem dos Onze, ele pretende realizar seu maior sonho, que é profissionalizar-se na música. Por meio da palestra, os irmãos transmitem uma mensagem de superação, determinação e coragem.

Segundo Leonardo, o Mano Down visa conscientizar as pessoas sobre o respeito à diversidade e quebrar o estigma de que as pessoas deficientes não são capazes de ter autonomia. “O Eduardo não pode dirigir, mas sabe pegar um táxi, por exemplo”, disse. Por meio da convivência com o irmão, Leonardo afirma ter aprendido a não julgar as pessoas, amar incondicionalmente, ser calmo, transparente e organizado. “As adversidades existem para a gente crescer, se quisermos olhar para elas”, afirmou.

Informações pelo site: www.manodown.com.br