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Comércio varejista no país recua 0,7% em fevereiro, segundo o IBGE.

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De acordo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista ampliado (no qual soma-se as vendas de materiais de construção e veículos) variou -0,7% em fevereiro na comparação com janeiro. Os setores que apresentaram crescimento nesta base foram “equipamentos e material de escritório” (5,2%); “artigos farmacêuticos e de perfumaria” (2,4%); “livros, jornais, revistas e papelaria” (0,7%) e “materiais de construção” (0,7%). O desempenho em questão é comum para o mês de fevereiro, visto que as famílias ainda estão reorganizando sua vida financeira em função do pagamento de matrículas e impostos, reduzindo assim as suas compras.


Já em relação ao mesmo mês do ano anterior, o volume de vendas no varejo ampliado cresceu 1,2%. Contribuíram para este crescimento os setores de “artigos farmacêuticos e de perfumaria” (6,9%); “livros, jornais, revistas e papelaria” (6,9%); “outros artigos de uso pessoal e doméstico” (6,3%); “equipamentos e material de escritório” (5,3%); “materiais de construção” (4,4%) e “veículos, motos, partes e peças” (3,2%).


Desta forma, as vendas no varejo ampliado acumulam crescimento de 4,2%. Todos os setores apresentaram crescimento neste âmbito, com destaque para “outros artigos de uso pessoal e doméstico” (10,4%); “artigos farmacêuticos e de perfumaria” (8,8%); “materiais de construção” (7,8%) e “equipamentos e material de escritório” (7,0%). O acumulado de doze meses, por sua vez, alcançou crescimento de 7,8%, com crescimento em todos os setores avaliados. Nesta base de comparação os destaques foram “móveis e eletrodomésticos” (10,4%); “artigos farmacêuticos e de perfumaria” (10,2%); “outros artigos de uso pessoal e doméstico” (9,5%) e “veículos, motos, peças e partes (8,4%).