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Brasileiros já pagaram R$ 500 bilhões em impostos este ano

Apoio ao Comércio

O valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 500 bilhões na  segunda-feira (6), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).


 


O valor de R$ 500 bilhões equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios. No ano passado, o valor de R$ 500 bilhões foi registrado no dia 15 de abril.


 


Segundo  a ACSP, a antecipação da marca em 2015 mostra que a arrecadação continua crescendo, apesar do baixo nível de atividade econômica. Isso decorre dos efeitos da inflação e da revisão das desonerações.


 


Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.


 


Ano passado


 


Em 2014, o Impostômetro alcançou R$ 1,8 trilhão e bateu novo recorde. A soma representou recorde em relação ao volume de impostos pagos pelos brasileiros em 2013, que ficou em cerca de R$ 1,7 trilhão. Com o montante arrecadado em 2014 é possível comprar 2 bilhões de celulares ou mais de 22,5 milhões de casas, informa a associação.


 


(Fonte: G1)


 


5 tendências do varejo para o empreendedor ficar de olho


 


National Retail Federation, ou Federação Americana de Varejo, reuniu 35.000 pessoas em seu principal evento, que acontece todos os anos em Nova York.


 


O Brasil, como sempre, teve a maior delegação não-americana do evento, com quase 2.000 participantes.


 


Portanto, o evento é bom não só pelo conteúdo, mas também pelo networking, pois em geral são os presidentes e diretores das empresas que comparecem, bem como alguns técnicos.


 


A estrutura do evento é gigante e muita coisa acontece simultaneamente com sessões de palestras, debates e a feira com stands dos principais fornecedores de varejo do mundo.


 


Os principais tópicos debatidos em todo evento:


 


1. OMNICHANNEL: não importa onde, é comércio. Não importa se o cliente compra na loja física, no e-commerce, no m-commerce, no s-commerce, se ele leva o produto no braço, se recebe em casa, se pesquisa preço ou compra por impulso… O que importa é que ele é seu cliente e quer ser bem atendido independente do canal.


 


Para isso, você precisará ter tecnologia, inteligência, time e processos adequados para isso.


 


2. BIG DATA está mudando o mundo, até o dos esportes. Foram convidados gestores dos principais esportes americanos (tênis, futebol, futebol americano, basquete, hockey) com o objetivo de compartilhar as melhores práticas de Big Data num paralelo com o varejo.


 


Basquete: a NBA disponibilizou, gratuita e abertamente em seu site, todos os dados de todos os jogos e jogadores desde 1936.


Além disso, desde o ano passado, os times treinam com tecnologia vestível para monitoramento em tempo real, com o objetivo de aumentar o desempenho, antecipar ou prevenir lesões.


 


Nos intervalos dos jogos da Copa do Mundo, o goleiro da Alemanha recebia em seu iPad todas as estatísticas do primeiro tempo, para planejar a estratégia do segundo.


 


Big data está mudando os esportes e é incrível como a Fifa está atrasada na autorização do uso de tecnologia para aprimorar a experiência do torcedor.


 


O principal aspecto em que o big data pode ajudar um time é fazê-lo entender quem é seu fã. A Alemanha vendeu 3 milhões de camisetas ano passado. 


 


Saber quem são os fãs ou clientes, quais são seus gostos e preferências, qual é seu perfil etc. faz com que se possa tratá-lo individualmente com ofertas e atendimento direcionados.


 


3. A presença em MOBILE passa a ser obrigatória


 


O assunto é tão importante que foi considerado um dos pilares do evento, que teve palestras e debates exclusivamente sobre Mobile. Já não é mais tendência, é realidade:


 


– Usuários com iPhone convertem 15% mais do que outros dispositivos (existem varejistas fazendo versões de site mobile diferentes, baseado no dispositivo).


 


– 19% das vendas in-store são influenciadas pelo mobile.


 


– 25% dos consumidores têm a expectativa que a experiência no mobile mude de acordo com o seu contexto. A experiência mobile da compra de passagem aérea deveria ser diferente antes e depois do embarque, por exemplo.


 


– As pessoas checam seus smartphones, em média, 185 vezes ao dia. Cada vez que isso acontece, é uma oportunidade que o varejista tem de interagir com o seu consumidor.


 


4. Estamos na era da EXPERIÊNCIA e da PERSONALIZAÇÃO


 


A sacada não é oferecer o mesmo preço em canais diferentes, mas sim oferecer o mesmo preço para o mesmo cliente em canais diferentes.


 


Um dos destaques foi para o trabalho do Centro de Inovação do eBay, que desenvolveu o conceito de interatividade da loja Rebecca Minkoff no SoHo, em NY, e também para os projetos de realidade aumentada, para moda e estádios.


 


O futuro será das personalizações que puderem gerar uma experiência incrível e individualizada para cada consumidor, que, por sua vez, terá cada vez mais acesso às tecnologias vestíveis, internet das coisas, drones, robôs, impressoras 3D, carros auto-dirigíveis e adaptações do próprio DNA, conforme palestra do visionário Juan Enriquez.


 


5. Vale cada vez mais investir na PRECIFICAÇÃO DINÂMICA


 


Foram nada menos do que 4 palestras sobre o tema, que está cada vez mais entranhado na operação das lojas virtuais americanas.


 


Muito interessante foi o caso de uma loja virtual que usa uma tecnologia que identifica qual concorrente afeta sua demanda, para que ela possa trocar o preço somente quando o concorrente relevante trocar, e não qualquer concorrente.


 


Um estudo mostrou também que a Amazon não foi a mais barata no Black Friday americano.


 


O Walmart conseguiu ser ainda mais agressivo, porém isto não está claro na mente dos consumidores.


Um sugestão de estratégia para implementar precificação dinâmica foi: começar pequeno, construir confiança em toda a organização em passos pequenos, alta direção patrocinando, medir resultados desde o início, pegar feedbacks com a equipe da ponta.


 


 (Fonte: Exame)