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23% dos consumidores virtuais compraram comida delivery em 2014

Apoio ao Comércio

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre o consumo virtual indica que o hábito de comprar comida delivery pela internet tem um alto índice de satisfação: cerca de 96%. De acordo com o estudo, 23% do consumidores virtuais já fizeram pedidos de comida pela internet e, entre esses, 6% relataram problemas e 23% fizeram pelo menos uma compra no último ano.


Esse número aumenta ainda mais entre classes A e B, onde 31% compraram ao menos uma vez, e entre os mais escolarizados, com 33%. De acordo com o SPC Brasil, quase metade das compras (44%) é feita em sites nacionais e os sites de compra coletiva tiveram uma participação expressiva (36%).


 


Quando analisado o valor gasto na última compra feita, a média é de R$ 73,00, aumentando para R$ 93,00 entre os entrevistados com 35 a 49 anos, e R$ 108,00 entre os consumidores virtuais com segundo grau completo.


 


 


15% nunca comprariam comida pela internet


 


Ainda que o índice de satisfação com a compra delivery seja alto, 15% dos consumidores virtuais afirmaram na pesquisa que nunca comprariam comida pela internet. Segundo o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o fator presencial tem muita importância nesse aspecto: "Quando o assunto é comida, é essencial sentir o cheiro, além de toda a experiência de estar no ambiente, seja um restaurante, food-truck, feira de rua, etc". 


 


De acordo com a pesquisa, as principais justificativas para a rejeição são: a necessidade de experimentar/cheirar antes de comprar (36%), o receio de que o produto seja diferente do anunciado (27%), ou ainda que seja danificado no transporte (25%). 


 


Metodologia 


 


Foram ouvidas 676 pessoas das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos, de todas as classes sociais e que já fizeram alguma compra virtual. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais e a confiança é de 95%.


 


 


Fonte: SPC Brasil