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De acordo com o Relatório Global de Competitividade divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil atingiu a 48ª posição na relação dos países mais competitivos, sendo esta a primeira vez que o país se estabelece dentre as 50 primeiras posições.  Em 2011, por exemplo, o Brasil estava na 53ª colocação. Nos dez primeiros lugares estão Suíça, Singapura, Finlândia, Suécia, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong e Japão, nessa ordem.


 


O principal fator a contribuir para a colocação alcançada pelo Brasil foi a avaliação acerca da macroeconomia do país. O item “ambiente macroeconômico” passou da 115ª colocação, em 2011, para 62ª neste ano. Este salto de 53 posições é resultado da exclusão do subitem “spread bancário”, visto que não este não foi considerado eficaz para mensurar a eficiência bancária em cada país. Outros itens que colaboraram para que o Brasil alcançasse a 48ª posição foram “Uso de tecnologias de informação e comunicação" e "sofisticação dos negócios", no qual o Brasil atingiu a 33ª posições, ainda tenha sofrido uma queda de dois pontos em relação a 2011.


 


Em contrapartida, o país apresentou baixas colocações nos itens "volume de taxação como limitador ao trabalho e investimentos" (144ª posição); "confiança nos políticos" (121ª posição); "qualidade da educação" (116ª posição); "eficiência das políticas de governo" (111ª posição) e "qualidade da infraestrutura de transportes" (79ª posição), além da queda no item "inovação", da 44ª para 49ª colocação. 


 


O Relatório Global de Competitividade leva em consideração dados estatísticos nacionais e internacionais bem como pesquisa de opinião feita com executivos, e em 2012, teve uma abrangência de 144 países.