Start-ups ganham espaço em cenários de crise econômica

É inegável como o caos econômico mudou o mundo durante a crise de 2008 e 2009. Também é inegável como as start-ups que surgiram neste período mudaram a forma como o consumidor se relaciona com o mundo. Entre elas, podemos citar o Uber e AirBnB. Não diferente de anos passados, o cenário atravessado pelo Brasil em 2015 e 2016 é propício para o surgimento de novos e bem-sucedidos negócios.
Durante os momentos de arrocho financeiro, as pessoas tendem a criar soluções mais assertivas para problemas cotidianos. Como resultado, as propostas tecnológicas que surgem nesses ambientes são fáceis de serem aplicadas e trazem resultados imediatos.
Atualmente estamos em um momento em que as companhias querem e precisam cortar custos. Soluções deste tipo são bem-vindas. Podemos dizer que as crises são processos de ruptura necessários para “purificar o mercado”. Os excessos cometidos pelas empresas, todos os exageros serão punidos. É uma espécie de seleção natural do mercado.
As start-ups são mais aptas a despontar em cenários de recessão porque são mais voltadas ao mercado. São empresas criadas para solucionar problemas. Nascem a partir de um propósito. Sendo assim, além de encontrar benefícios, este cenário de crise promove também, a economia criativa.
Fonte: Hoje em dia – Primeiro Plano – Editado