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Dia das Mães

Apoio ao Comércio

Belo Horizonte, 02 de maio de 2012 – Pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) no período de 16 a 26 de abril com 400 consumidores da capital mineira, apontou que o ticket médio para o Dia das Mães não deve ultrapassar os R$ 100 de acordo com 74,44% dos entrevistados, já que 43,86% responderam que gastarão entre R$ 50,01 e R$ 100 e 30,58%  desembolsarão até R$ 50 com o presente. Em seguida estão 15,79% dos consumidores que escolherão presentes no valor entre R$ 100,01 e R$ 250 e 6,02% apontaram que desembolsarão entre R$ 250,01 e R$ 500 para presentear. Apenas 3,76% dos entrevistados afirmaram que comprarão presentes com valores acima de R$ 500. (Veja gráfico 1)

A forma de pagamento preferida para este ano continua sendo o dinheiro, de acordo com 45,36% dos consumidores. Após o dinheiro as formas escolhidas para pagamento são: cartão de débito (17,79%), parcelado no cartão de crédito (16,54%), à vista no cartão de crédito (10,53%), à vista no cheque (3,26%), parcelado no cartão da própria loja (3,26%), a prazo no cheque (1,50%), carnê/crediário (1,0%) e à vista no cartão da própria loja (0,75%). (Veja gráfico 2)

A maioria dos consumidores não deve ultrapassar três parcelas na hora de financiar o presente. Esta foi a resposta de 57,47% dos entrevistados assim dividido: duas parcelas (31,03% dos consumidores) e três (26,44%). Em seguida estão: cinco parcelas (17,24%), quatro (14,94%), sete (1,15%), oito (3,45%) e dez (5,75%).

Local das compras –  Segundo 40,7% dos entrevistados as compras serão realizadas nos centros comerciais, assim divididos: Barro Preto, Venda Nova e outros centros comerciais (18,84%), Savassi (5,53%) e região central/hipercentro (16,33%). Os shoppings respondem por 29,9% da preferência dos consumidores, os shoppings populares por 3,52% e a internet por 2,76%. Os consumidores que afirmaram não ter preferência pelo local das compras totalizam 23,12%. (Veja gráfico 3)

O presente ideal segundo 32,29% dos consumidores é roupa. Em segundo lugar os calçados e acessórios com 15,1% da preferência, seguido de perfumes/cosméticos (15,45%), jóias e bijuterias (13,54%), flores (5,56%), eletro/eletrônicos (3,82%), Livraria e Papelaria (3,3%), cama, mesa e banho (2,95%), bombons (2,43%), móveis (1,74%), CD´s/DVD´s (1,56%), aparelho celular (1,56%) e outros (0,69%). (Veja gráfico 4)

Atrativos – A cada dia o consumidor está ficando mais exigente. Segundo 28,67% dos entrevistados, o que mais os agradam na loja é o atendimento qualificado. Em seguida estão: preço (27,04% dos entrevistados), ambiente agradável (11,66%), qualidade/mix de produtos (8,39%), acesso e estacionamento (7,23%), facilidade de pagamento (6,99%), proximidade de casa (4,43%), segurança (3,73%) e grife/marca (1,86%). (Veja gráfico 5)

As principais dificuldades que os consumidores encontram na hora das compras são: preço elevado (de acordo com 31,51% dos entrevistados), atendimento desqualificado (28,78%), baixa qualidade/reduzido mix de produtos (22,58%), falta de flexibilidade na negociação (8,68%), formas de pagamento (4,22%), outros (2,23%) e condições de pagamento não atrativas (1,99%).

Data das compras – Como nos anos anteriores os consumidores deixarão para a última hora as compras. De acordo com 62,88% dos entrevistados, as compras só serão feitas no mês de maio; 17,42% dos consumidores afirmaram que compraram o presente em abril; 12,88% responderam que estão comprando e 6,82% disseram que já compraram.


Comemoração – De acordo com 38,26% dos consumidores a comemoração do Dia das Mães será feita com almoço fora de casa. Em seguida estão 36,15% dos entrevistados que optaram por comemorar com: almoço em casa, jantar em casa, churrasco, café da manhã em casa, reunião em família. Segundo 12,14% dos entrevistados a comemoração será com jantar fora de casa, lanche fora de casa (7,12% dos consumidores), viagem (2,37%), ir ao cinema (1,85%), ir ao parque/centro de diversões (1,32%) e ir ao boliche (0,79%).

A situação financeira de 38,44% dos entrevistados não sofreu alteração. Para 36,93% ela melhorou, pois houve aumento da renda e 14,32% responderam que melhorou, pois se sentem mais seguros no emprego. Em seguida estão: 4,27% (a situação piorou, pois estão endividados), 3,52% (piorou, pois estão desempregados) e 2,51% (piorou, pois a renda diminuiu).