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Natal 2012

Sugestão de Pauta

Belo Horizonte, 6 de dezembro de 2012 – De acordo com pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) no período de 13 a 23 de novembro com 200 empresários da capital mineira, 75,96% dos entrevistados acreditam que o ticket médio não deve ultrapassar R$ 150. Segundo eles a oscilação dos valores deve ser da seguinte forma: presentes entre R$ 100,01 e R$ 150 (19,38% dos lojistas), de R$ 75 a R$ 100 (18,6%), de R$ 50,01 a R$ 75 (15,5%), de R$ 30,01 a R$ 50 (15,5%), de R$ 200,01 a R$ 300 (9,3%), de R$ 150,01 a R$ 200 (7,75%), até R$ 30 (6,98%), acima de R$ 400 (5,43%) e de R$ 300,01 a R$ 400 (1,55%).

(GRÁFICO 1)

A forma de pagamento que marcará as vendas de Natal é o parcelado no cartão de crédito segundo 85,61% dos entrevistados, seguido de crediário (6,06%), cheque pré-datado (2,27%), cartão de débito (2,27%), à vista no cartão de crédito (1,52%), dinheiro (1,52%) e parcelado no cheque (0,76%).

(GRÁFICO 2)

Expectativa – Lojistas esperam crescimento nas vendas, mas estão mais cautelosos em relação ao ano passado: 60,61% dos empresários esperam aumento contra 61,77% do ano passado. Os que esperam crescimento acima de 15% somam 26,52%. Em seguida estão: crescimento de 12% a 15% (9,09% dos empresários), de 9% a 12% (8,33%), de 3% a 5% (6,06%), de 1% a 3% (5,3%), de 5% a 7% (4,55%) e de 7% a 9% (0,76%). Os que acreditam que as vendas serão iguais somam 28,03% (contra 14,14% do ano passado) e 11,36% esperam queda (contra 24,08% do mesmo período do ano anterior).

(GRÁFICO 3)

Preço – Segundo 32,42% dos lojistas entrevistados o preço é o principal fator considerado pelo consumidor para realizar as compras de Natal. Em seguida estão: atendimento (22,27%), formas de pagamento (21,09%), qualidade do produto (14,45%), localização (2,73%), estacionamento (2,73%), proximidade (1,95%), segurança (1,56%) e facilidade de entrega e mais opções de lojas (0,78%).

(GRÁFICO 4)

Para os empresários o produto que deve ter o melhor desempenho são as roupas com 51,94% das respostas. Em seguida estão: calçados (14,73%), brinquedos (7,75%), outros que incluem artigos automotivos, instrumentos musicais e móveis (5,43%), acessórios/bijuterias (3,88%), eletrodomésticos (3,1%), alimentos e bebidas (3,1%), cama, mesa e banho (2,33%), Papelaria e Livraria (2,33%), artigos esportivos (2,33%), bicicletas (1,55%) e eletroeletrônicos (1,55%).


(GRÁFICO 5)

Estímulo – O pagamento do 13º. salário, de acordo com 49,62% dos empresários é o item que mais estimulará as vendas seguido de: aumento da renda real dos trabalhadores (16,03%), crédito facilitado para pessoas físicas (14,5%), taxas de juros em patamares menores (14,5%), mercado de trabalho aquecido (3,82%) e outros (1,53%).

(GRÁFICO 6)

O que pode prejudicar as vendas são: inadimplência (40,0%), concorrência com produtos importados (25,38%), desemprego (13,85%), crise internacional (9,23%), taxa de juros alta (7,69%) e inflação (3,85%).

(GRÁFICO 7)

Desafios – Os impostos elevados são um dos principais desafios que os empresários têm enfrentado nos últimos três anos de acordo com 16,84% dos entrevistados. Em seguida estão: concorrência com produtos importados (15,78%), juros altos (13,64%), inadimplência (12,57%), pouca mão de obra qualificada (10,7%), burocracia (5,61%), inflação (5,08%), crédito limitado (4,28%), atualização das técnicas de gestão (4,28%), legislação trabalhista (4,01%), localização da loja (3,74%) e logística e obras (3,48%).