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Consumidor gastará até R$ 150 com presente das mães

Sugestão de Pauta

Consumidores devem gastar até R$ 150 com presente do Dia das Mães. Isto é o que aponta a pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) no período de 11 a 23 de abril com 400 consumidores da capital mineira. Para a maioria dos entrevistados (23,62%), o ticket médio para o Dia das Mães ficará entre R$ 100,01 a R$ 150. Em seguida estão: de R$ 75,01 a R$ 100 (19,85% dos entrevistados), de R$ 150,01 a R$ 200 (17,34%), de R$ 50,01 a R$ 75 (13,07%), de R$ 30,01 a R$ 50 (8,79%), de R$ 200,01 a R$ 300 (7,04%), acima de R$ 400 (4,27%), até R$ 30 (3,77%) e de R$ 300,01 a R$ 400 (2,26%). 

 
O parcelado no cartão de crédito é a forma de pagamento preferida da maioria (43,58%) dos consumidores.  As outras formas de pagamento são: dinheiro (28,72%), cartão de débito (14,11%), à vista no cartão de crédito (6,3%), parcelado no carnê ou no crediário (2,27%), cartão da própria loja (1,76%), parcelado no cartão da própria loja (1,51%), à vista no cheque (1,01%) e parcelado no cheque (0,76%). 
 
 
Local das compras – Apesar de 37,59% optaram pelos shoppings, quando se soma as respostas escolhidas onde predominam as lojas de rua, o total chega a 42,1% das respostas conforme relacionado: região onde mora (19,05%), hipercentro/região central (9,02%), Savassi (5,76%), centros comerciais (5,51%) e Barro Preto (2,76%).  Os que optaram pelo Shopping Popular totalizam 1,5% dos consumidores; 12,78% afirmaram não ter preferência e 6,02%  comprarão o presente pela internet.
 
 
Roupas lideram a intenção de compra de 25,71% dos entrevistados. Em segundo lugar, perfumes e cosméticos (16,14%), seguido de calçados (14,65%), cama, mesa e banho (8,97%), joias e bijuterias (4,63%), flores (4,48%), artigos de decoração (4,19%), Livraria e Papelaria (4,04%), bombons (2,39%), eletroeletrônicos (1,94%), utilidades domésticas (1,94%), eletrodomésticos (1,94%), CD’s e DVD’s (1,79%), aparelho celular (1,64%), viagens (1,05%), outros, como passeios (0,9%), móveis (0,3%) e alimentos e bebidas (0,15%). Entre os entrevistados, 3,14% afirmaram não ter preferência de presente.
 
 
Atrativos – Para a maioria dos consumidores (24,94%), o que mais os agradam na hora de fazer as compras é o preço/valor dos produtos. O atendimento qualificado aparece em segundo lugar de acordo com 22,44% dos entrevistados, seguido por ambiente agradável (18,45%), facilidades de pagamento (9,98%), qualidade/mix de produtos (7,98%), acesso/estacionamento (6,23%), segurança (3,24%), proximidade de casa (3,24%), não sabem (2,74%), grife/marca (0,5%) e sorteio de brindes (0,25%). 
 
 
As principais dificuldades que os consumidores encontram na hora das compras são: preço elevado dos produtos (de acordo com 33,67% dos entrevistados), lojas muito cheias (17,09%), atendimento desqualificado (13,57%), falta de flexibilidade na negociação (7,79%), baixa qualidade/mix de produtos (7,04%), poucas formas de pagamento (3,27%), poucas vagas de estacionamento (3,02%), altos juros de empréstimos/parcelamentos (1,26%) e demora na entrega dos produtos (0,25%). Os consumidores que não encontram dificuldades totalizam 13,07% dos entrevistados. 
 
Data das compras – Como nos anos anteriores os consumidores deixarão as compras para a última hora. De acordo com 62,75% dos entrevistados, as compras só serão feitas no mês de maio, 26,75% dos consumidores afirmaram que vão comprar o presente em abril, 5,5% responderam que já compraram e 4% estão comprando.
 
 
Comemoração – Além do presente, a comemoração do Dia das Mães será feita com um almoço fora de casa, de acordo com a maioria dos entrevistados (62,94%). As outras comemorações serão: almoço em casa (9,64% dos consumidores), jantar fora (6,85%), lanchar fora (4,57%), viagem (3,55%), outro (1,02%), ir ao cinema (1,02%) e ir ao parque/centro de diversões (0,76%). 
 
 
Situação financeira – Em comparação com 2012, a situação financeira de 39,85% dos entrevistados não sofreu alteração este ano. Para 25,81% ela melhorou, pois houve aumento da renda; 13,03% responderam que melhorou, pois se sentem mais seguros no emprego e para 12,03% dos consumidores a situação melhorou, pois estão com um emprego melhor. Em seguida estão: piorou, pois a renda diminuiu (5,26%); piorou, pois estão endividados (2,51%); piorou, pois estão desempregados (1%) e outros (0,5%).