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Imprensa -

Consumidor da capital mineira está otimista e comprará presentes de Natal com valor médio de R$ 102

Sugestão de Pauta

O Natal, a melhor data em vendas para o comércio, promete incrementar o varejo da capital mineira. De acordo com pesquisa realizada pela CDL/BH, 75,3% dos consumidores irão presentear neste Natal. Esse percentual é 1,2% maior em relação a 2018.

Para o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, o Natal possui um grande apelo emocional e as pessoas não deixam a data passar em branco. “Além disso, temos números favoráveis na economia, como inflação e juros em patamares mais baixos”, disse. Os  consumidores que não irão presentear (24,7%) alegaram como motivos o corte nos gastos (31,2%), falta de dinheiro (27,5%) e endividamento (18,1%).

 

Consumidor está disposto a comprar presentes com valor maior

Com um cenário econômico melhor, o consumidor da capital mineira vai desembolsar, em média, R$ 102 por presente. Quando comparado com o tíquete médio do ano passado, houve um aumento de 16,2% no valor do presente. E os produtos preferidos para presentear são: roupas (84,6%), calçados (43,4%), brinquedos (42,3%), joias e bijuterias (7,4%), cosméticos e perfumes (4%), eletrônicos (3,4%), cestas de chocolates e panetones (2,3%), livros (1,7%), utensílios domésticos e itens de decoração (1,7%), eletrodomésticos (1,1%), acessórios (0,6%), violão (0,6%) e material esportivo (0,6%).

A loja de rua em centros comerciais é o local preferido dos consumidores para realizar as compras. Eles pretendem gastar em média, R$ 87,71 nas lojas. Já quem for comprar nos shoppings, o valor médio a ser desembolsado será de R$ 115,91. Consumidores que fizerem as compras pela internet comprarão presentes com tíquete médio de R$ 142,11.

 

Compras serão pagas à vista

Em relação à forma de pagamento, a maioria dos entrevistados respondeu que irá priorizar o pagamento à vista. Entre eles 78,9% irão utilizar o dinheiro e 49,1% o cartão de débito. As outras formas citadas foram: à vista no cartão de crédito (13,7%) e parcelado no cartão de crédito (12,6%). As compras parceladas no cartão de crédito serão pagas em até cinco vezes, segundo 61,9% dos consumidores. Já 38,1% dos consumidores irão parcelar as compras em dez vezes.

 

Mais de 80% dos consumidores pretendem festejar o Natal

Segundo 84,9% das respostas, a comemoração do Natal não ficará restrita apenas ao presente. A ceia natalina será a comemoração mais realizada neste fim de ano (80,7%), seguida de viagem (3,2%) e almoço em casa (1%). Na ceia de Natal o investimento médio do consumidor será de R$ 99,50. Quem for viajar para comemorar o Natal, vai desembolsar, em média, R$ 1.437,50.

Mais da metade dos consumidores (64%) não pretende participar de nenhum amigo oculto neste fim de ano. Entre os que irão participar (36%), a maioria (61,9%) deve participar de apenas um amigo oculto e pretende comprar presentes com um valor médio de R$ 56,75.

 

Belo-horizontinos possuem o hábito de presentear e sempre pesquisam preço

Perguntados sobre dar presentes em datas comemorativas, 84,9% dos entrevistados afirmaram que têm o hábito de presentear. O consumidor da capital mineira sempre (53,1%) ou quase sempre (21,1%) pesquisa o valor dos presentes antes de finalizar as compras. Já 21,1% disseram que às vezes pesquisam, 2,9% afirmaram que raramente fazem e 1,7% nunca fazem.

Ainda de acordo com a pesquisa, 70,5% dos consumidores afirmaram que os presentes de 2019 terão o mesmo valor dos adquiridos ano passado e 9,2% terão um valor menor e outros 9,2% terão um valor maior. Já 11% dos entrevistados não presentearam ano passado.

 

Preço é fator decisivo no momento da compra

Para 90,3% dos consumidores, o preço dos produtos é o que mais os atrai no momento das compras. O segundo ponto que chama a atenção dos entrevistados é o bom atendimento, com 41,1% das respostas. Os demais atrativos citados foram: agilidade no atendimento (17,7%); promoções e sorteios (10,3%); qualidade do produto (5,7%); ambiente agradável (3,4%); formas/prazos de pagamento (1,7%) e educação e cortesia dos funcionários (0,6%).  

Já o principal fator que pode dificultar as compras, segundo a maioria dos entrevistados (53,1%) é o atendimento ruim. As outras dificuldades citadas foram: preço alto (46,3%); pouca flexibilidade na negociação (5,1%); qualidade dos produtos (4%); lojas muito cheias (2,9%); poucas formas de pagamento (1,1%) e pouca variedade de produtos (0,6%).