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Comércio varejista de BH

Sugestão de Pauta

As baixas taxas de desemprego somadas à expansão da renda e à redução da taxa de juros contribuíram para que o comércio varejista de Belo Horizonte apresentasse no mês de fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2012, crescimento de 2,73%.

Máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças foi o setor que apresentou maior crescimento nesta base de comparação (Fev.13/Fev.12): 4,84%. Em seguida estão os setores: papelaria e livrarias (+4,05%); ferragens, material elétrico e de construção (+2,6%); artigos diversos que incluem acessórios em couro, brinquedos, óticas, caça, pesca, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha (+2,34%); produtos farmacêuticos (+1,03%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (+0,55%).

Na comparação com o mês anterior (Fev.13/Jan.13) houve uma queda de 2,14% nas vendas. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Bruno Falci, explica que historicamente o mês de fevereiro apresenta volume de vendas inferior a janeiro. “Menor número de dias úteis e o esvaziamento da cidade devido à comemoração do carnaval contribuíram para esta queda”, afirmou. O setor de Papelarias e Livrarias foi o único que apresentou crescimento nesta base de comparação (+8,5%).

Acumulado – Nos dois primeiros meses do ano o varejo da capital mineira acumulou crescimento de 3,79%. “O cenário econômico nos meses iniciais de 2013 continua favorável ao aumento do consumo, tendo em vista a manutenção de baixas taxas de juros e grande volume de crédito como forma de estímulo econômico”, explicou o presidente da CDL/BH. “Tais incentivos, combinados com o aumento da renda e taxa de desemprego em patamares baixos, colaboram para que a população consuma mais”, completou.

Os setores que apresentaram crescimento nesta base de comparação foram: Papelarias e Livrarias (+7,07%); artigos diversos (+4,43%); máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças (+4,29%); ferragens, material elétrico e de construção (+3,07%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (+3,01%); supermercados e produtos alimentícios (+1,98%).