Comércio varejista da capital apoia operação de transferência dos artesãos para espaços exclusivos

O comércio varejista da capital mineira, representado pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), parabeniza a operação de fiscalização iniciada ontem pela Prefeitura de Belo Horizonte na região do Hipercentro, com o objetivo de transferir o exercício profissional dos artesãos para os espaços determinados para essas atividades, conforme portaria municipal publicada no dia 3 de outubro.

 

A iniciativa que vai até o próximo sábado visa a conter a ação de camelôs, que vendem produtos industrializados espalhados entre os artesãos, ocupando o espaço público e concorrendo de forma desleal com o comércio que paga impostos e gera empregos, além de gerarem transtornos à mobilidade como o direito de ir e vir das pessoas.

 

A CDL/BH ressalta a importância da produção artística e cultural para a sociedade, que merece respeito e aplauso, mas entende que os artesãos, assim como os camelôs merecem dignidade.

 

Os locais definidos para o exercício das atividades dos artesãos são: a Rua dos Carijós entre Praça Sete e Rua Espírito Santo e a Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária.

 

 

 

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