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Consumidor gastará até R$ 150 no presente do Dia dos Namorados, revela pesquisa da CDL/BH

Sugestão de Pauta

Pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), realizada no período de 14 a 25 de maio com 375 consumidores, apontou que 62,07% dos entrevistados pretendem gastar até R$ 150 com o presente no Dia dos Namorados. Na comparação com 2014, houve queda de 1,64% no valor do tíquete médio.

(Imagem 1)

Presente ideal – As roupas continuam liderando a intenção de compra dos apaixonados. Para 58,62% dos consumidores, este é o produto ideal para presentear. Em seguida estão calçados (11,72%), perfumes/cosméticos (9,31%), joias/bijuterias (4,83%), telefone celular (3,45%), flores (3,45%), bombons (3,10%), eletroeletrônicos (1,72%), livraria/papelaria (1,38%) e outros (2,41%).

(Imagem 2)

Local das compras – Segundo a pesquisa, a procura por lojas de rua, inclusive na região onde o consumidor mora, tem aumentado. As opções escolhidas pelos entrevistados são: hipercentro/região central (20%), na região onde mora (17,93%), Savassi (6,9%) e Centros Comerciais (2,76%). Os shoppings centers somam 34,14% e os shoppings populares 2,07%. Outros 7,93% não têm preferência de lugar e 1,72% afirmaram que comprarão em outros locais.

(Imagem 3)

Forma de pagamento – Evitando se endividar, o consumidor pagará as compras em dinheiro, de acordo com 57,93% dos entrevistados. Parcelado no cartão de crédito será a segunda opção mais procurada (15,52%), seguido de pagamento no cartão de débito (14,83%). Outras formas de pagamento: à vista no cartão de crédito (9,66%), boleto bancário (0,69%), à vista no cheque (0,34%), à vista no cartão da própria loja (0,34%), parcelado no carnê/crediário (0,34%) e parcelado no cartão da própria loja (0,34%).

(Imagem 4)

Atrativos – Na hora de fazer as compras, os itens de maior importância na opinião dos entrevistados são, em primeiro lugar, o preço dos produtos (47,63%) e em segundo a qualidade do produto (20,69%). Educação/cortesia dos funcionários aparece em terceiro lugar (7,59%), seguido de ambiente agradável (5,17%), marca/grife do produto (4,14%), promoções e sorteios (3,79%) e credibilidade da loja (3,45%). Outros itens citados foram localização (1,72%), segurança (1,72%), formas de pagamento (1,72%), agilidade no atendimento (1,38%), relacionamento (0,34%) e prazo de pagamento (0,34%).

Dificuldades – As principais dificuldades que os consumidores encontram na hora das compras são: preço/valor dos produtos (40,34%), filas muito longas (20,69%), atendimento desqualificado (20,34%), qualidade/mix de produtos (7,93%), falta de flexibilidade na negociação (3,79%), formas de pagamento – cartão, cheque (3,45%), condições de pagamento – prazo, parcelado (1,38%), não sabe/não respondeu (0,69%), burocracia para fazer crediário (0,34%), nenhuma dificuldade (0,34%) e outros (0,69%).

(Imagem 5)

Comemoração – Para a maioria dos entrevistados (37,87%), o Dia dos Namorados não será comemorado, havendo somente a troca dos presentes. Outros 17,87% afirmam que irão jantar fora. As outras comemorações citadas incluem: motel (6,40%), almoço em casa (5,87%), almoço fora (5,80%), ir ao cinema (5,60%) e jantar em casa (5,07%).

De acordo com os consumidores, entre os que irão jantar fora a média de gastos será de R$ 112. Já para ir ao motel a média será de R$ 167,92. Gastos com almoço em casa ficarão em torno de R$ 106,43 e almoço fora R$ 112,86. Para ir ao cinema a média de gastos deve ser de R$ 105, enquanto o jantar em casa deve custar cerca de R$ 176,18.

(Imagem 6)

Situação financeira – Em comparação com o ano de 2014, a situação financeira de 38,62% dos entrevistados melhorou. O motivo dessa melhora para 71,43% dos consumidores foi o fato de ter conseguido um novo emprego ou ser promovido. Segundo 33,45% dos entrevistados a situação continuou a mesma em relação ao ano passado. Outros 26,55% acreditam que a situação piorou e o principal motivo, de acordo com 57,14% está relacionado à inflação e ao preço dos produtos.

(Imagem 7)

Vendas – Perguntados sobre o que poderia ajudar nas vendas, 64,48% dos consumidores responderam ser o aumento da renda real dos trabalhadores. 20% acreditam que é o mercado de trabalho aquecido. Outros 6,9% citaram o crédito facilitado de pessoa física e 3,79% a redução dos juros e inflação. Com relação ao que poderia prejudicar as vendas, 36,9% dos entrevistados disseram que é a inflação alta. Para 19,31% os juros altos.  18,97% acreditam ser o desemprego e 16,55% a crise política/econômica. 

(Imagem 8)